Provas Banco do Brasil

Como são as Provas do Concurso do Banco do Brasil

Provas Banco do Brasil

As provas dos concursos do processo de seleção para o Banco do Brasil, se baseado nas últimas, são compostas por 70(setenta) questões objetivas, as quais são divididas no seguinte formato:

25(vinte e cinco) questões de Conhecimentos Básicos

Contendo;

  • 05(cinco) questões de Atualidades do Mercado Financeiro;
  • 10(dez) questões de Língua Portuguesa;
  • 10(dez) questões de Raciocínio Lógico-Matemático;

45(quarenta e cinco) questões de Conhecimentos Específicos

Contendo;

  • 05(cinco) de Cultura Organizacional;
  • 05(cinco) questões de Domínio Produtivo da Informática;
  • 05(cinco) de Inglês;
  • 10(dez) de Atendimento;
  • 10(dez) de Técnicas de Vendas;
  • 10(dez) questões de Conhecimentos Bancários;

Pode-se dizer que os níveis de dificuldade das questões da prova são de moderadas-difíceis a difíceis, com isto, há necessidade de uma boa preparação para poder se sair bem no resultado.

Provas Banco do Brasil – Redação

A redação é do tipo dissertativo-argumentativo e tem de ser redigida usando entre 25 e 30 linhas. Ela é sobre um tema de atualidades, ou seja, uma discussão de algo atual a respeito de nosso país ou até mesmo do mundo.

Os candidatos poderão entrar com recursos contra os gabaritos e questões da prova no prazo de 02(dias) dias úteis após a divulgação, através de formulário específico no site da empresa a qual elabora as questões, que ultimamente tem sido a Cesgranrio.

Exemplo de Questões

Estas são duas questões que foram usadas na última prova de seleção de um concurso do Banco do Brasil.

  • Conhecimentos Básicos:

O preço foi uma das mais revolucionárias criações de todos os tempos. Invenção sem dono. Melhor seria chamá-la de uma evolução darwinista, resultado de milhares de anos de adaptação do ser humano à vida em sociedade: sobreviveu a maneira mais eficiente que o homem encontrou para alocar recursos escassos, no enunciado da definição clássica da ciência econômica. Diariamente tomamos decisões (comprar uma gravata, vender um apartamento, demitir um  funcionário, poupar para uma viagem, ter um filho, derrubar ou plantar uma árvore), ponderando custos e benefícios. É a soma dessas ações, feitas no âmbito pessoal, que regula o custo e a disponibilidade de gravatas, apartamentos, funcionários, viagens, filhos ou mesmo árvores.

Como diz o jornalista americano Eduardo Porter em O preço de todas as coisas , “toda escolha que fazemos é moldada pelo preço das opções que se apresentam diante de nós, pesadas em relação a seus benefícios”. As consequências dessa atitude, mostra Porter, nem sempre são  óbvias. Até as formas femininas estão submetidas a uma virtual bolsa de valores, e o que se apresenta como grátis também tem seu preço – sem falar que a dinâmica da fixação de preços pode falhar miseravelmente, como comprovam as bolhas financeiras.

(Giuliano Guandalini. Veja, 3 de agosto de 2011, com adaptações)

  • De acordo com o texto, o preço de todas as coisas é esta- belecido

(A) pelo valor das escolhas pessoais, apesar das regras da economia clássica existentes na sociedade de consumo.

(B) por sua situação no mercado consumidor, que de- termina custos menores em função do aumento da oferta.

(C) por economistas que se especializam em avaliar os objetos de consumo mais procurados pelas pes- soas.

(D) pelo acordo possível entre pessoas que desejam comprar e aquelas que precisam desfazer-se de seus bens.

(E) pela relação que as pessoas fazem habitualmente entre custo e benefício quando tomam suas decisões.

  • Conhecimentos Específicos:

  • O Código de Ética do Banco do Brasil prevê

(A) estrita conformidade à Lei na proibição ao financiamento a partidos políticos.

(B) troca, sem limites, de informações com a concor- rência, na busca de negócios rentáveis.

(C) relacionamento com o poder público, dependente das convicções ideológicas dos seus titulares.

(D) responsabilidade aos parceiros pela avaliação de eventual impacto socioambiental nas realizações conjuntas.

((Gabarito: 01) E 02) A

Fonte: Banco do Brasil, Cesgranrio.

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